Foram identificadas cerca de 17 edifícios públicos devolutos que poderão ser transformados em residências universitárias, no âmbitos do Plano Nacional de Alojamento do Ensino Superior (PNAES), a partir de setembro de 2019, escreve o ”Correio da Manhã” (CM), esta quinta-feira.

A lista inclui antigos palácios, pousadas da juventude, escolas secundárias, quartéis e até mesmo o edifício que, durante décadas, acolheu o Ministério da Educação, na avenida 5 de Outubro, em Lisboa, tal como tinha anunciado, em Braga, o primeiro-ministro.

Entre a lista estão antigos palácios, pousadas da juventude, escolas secundárias, quartéis e até mesmo o edifício que, durante décadas, acolheu o Ministério da Educação, na avenida 5 de Outubro, em Lisboa, tal como tinha anunciado, em Braga, o primeiro-ministro.

Em declarações ao CM, Pedro Domingues, presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Politécnicos, referiu que ”a lista não é definitiva, as instituições de ensino superior estão ainda em fase de identificação de outros edifícios, alguns dos quais são propriedade de autarquias”.

O financiamento estatal é feito através da Fundiestamo e as instituições comprometem-se a devolver o valor investido após 30 anos.

O governo prevê que em 2019 fiquem disponíveis mais de 700 camas sendo que as primeiras instituições de ensino superior a aderir ao Plano Nacional de Alojamento foram as Universidades de Coimbra, de Évora e do Algarve e os Institutos Politécnicos de Coimbra e de Leiria. A Universidade de Lisboa vai inaugurar em março uma residência no Polo da Ajuda com 200 camas, no entanto, o reitor Cruz Serra revelou ao jornal que aguarda pela publicação do decreto-lei para decidir se adere ao PNAES.

FONTE: Jornal Económico | Revista de Imprensa JE 14 Dezembro 2018, 09:12